Quantas vezes me peguei
Admirando a noite
O céu escuro, as estrelas
Sua majestade, a Lua
Tentando entender o silêncio
Compreender o vento
Encontrar o tempo
Ouvindo o triste cantar da cigarra.
Quantas vezes admirei
A beleza mística e misteriosa
Da noite que antecede o dia
Que completa o ciclo
Do claro - escuro, da realidade - fantasia.
Paulinha, 30/04/99.
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