Entrei em uma fase de vida estranha. São tempos de se despedir de velhos hábitos, modificar antigas posturas e retirar do cotidiano o que não faz mais sentido. Nessa toada, vamos retirando o que incomoda e, com isso, somos obrigados a encarar o vazio que nos pertence.
Olho agora para dentro de mim e percebo que tenho espaço sobrando para incluir coisas novas. Então, passei a procurá-las, não na sede de alimentar o vácuo mas na esperança de conquistar inéditos desafios.
Saber um pouco mais de mim, dos meus anseios e necessidades. É nisso que concentrarei minha atenção nesse ano novo que se inicia. Que a fase em que entro agora seja reveladora, próspera e agregadora.
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